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A bubalinocultura profissional, por Caio Vinícius Di Helena Rossato

O Brasil possui 18 mil criadores de búfalos, os quais manejam cerca de 3 milhões de animais que produzem leite e carne de qualidade nas cinco regiões geográficas do território nacional. Nossa bubalinocultura é líder no Ocidente e gira aproximadamente R$ 1 bilhão ao ano no país.

Exercida na sua maior parte por pequenos produtores, a atividade, em franco desenvolvimento, gera emprego, renda e impostos. A pecuária bubalina tem ajudado a mudar o perfil econômico de regiões de baixo IDH, como o Vale do Ribeira e o Vale do Paraíba, no estado de São Paulo, por exemplo, onde se tornou mais importante que a criação de bovinos.

Mas a bubalinocultura profissional, praticada com conhecimento técnico e respeito ao bem-estar animal, gera mais que números, resultados. Gera, ao natural, uma relação de respeito e de afeto entre os “bufaleiros” e seus animais das raças murrah, mediterrâneo, jafarabadi e carabao. Os búfalos, manejados corretamente, são extremamente dóceis e retribuem o tratamento que recebem.

Uma das principais autoridades mundiais em búfalo, o professor italiano Luigi Zicarelli, do Departamento de Medicina Veterinária e Produção Animal da Universidade de Nápoles Federico 2º, aponta o Brasil como referência em bem-estar animal.

O conceito do especialista sobre os cuidados dispensados pelos criadores brasileiros aos seus animais não é baseado apenas em teoria, mas principalmente na prática. Zicarelli visita o Brasil há mais de 30 anos e conhece a fundo a realidade da pecuária brasileira. Ele costuma dizer que “aprendeu o que é o verdadeiro bem-estar animal” nas frequentes incursões pelo nosso território.

Em uma de suas mais recentes interações com o Brasil, numa live em abril passado por ocasião do aniversário de 61 anos da Associação Brasileira de Criadores de Búfalo, Zicarelli repetiu a frase elogiosa à bubalinocultura nacional: “Passaram-se 61 anos desde a criação desta associação e 30 desde que vim pela primeira vez para o Brasil, um país maravilhoso em que aprendi o que é o verdadeiro bem-estar animal”, reiterou o professor.  
 
O comentário deixou orgulhosos os criadores que assistiam à live e os demais conferencistas: a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, e os ex-ministros da pasta Antonio Cabrera, Alysson Paolinelli e Roberto Rodrigues. O bem-estar animal, pré-requisito para uma pecuária digna e eficiente, consiste em ausência de fome, sede, má nutrição; dor, desconforto, medo e estresse; e liberdade para expressar o comportamento natural da espécie.

Para além do bem-estar animal e da interação que os criadores de búfalos mantêm com seus animais, não se pode desperdiçar alimento num momento em que há 1 bilhão de pessoas com deficiência de proteína e gente passando fome no mundo.

A bubalinocultura tem a oferecer leite de qualidade nutricional superior e naturalmente isento de betacaseína A1, proteína com potencial de causar problema gástrico. E, para falar de iguaria, o queijo “mozzarella”, de verdade, como é “vero” na Itália, só com leite de búfala. Sem ele, pode ser qualquer coisa, menos “mozzarella”.

A carne da espécie, também saborosa, tem menos calorias, colesterol e gordura, e mais proteínas e nutrientes, conforme atestam estudos que a comparam com produtos similares.

A vocação de nosso segmento é ocupar nicho de mercado. Trabalhamos com afinco para fazer isso com a máxima seriedade e competência.

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METODOLOGIA DE PREÇOS DO ALGODÃO – BBM/SINAP

PRODUTO:Algodão em pluma tipo 41, folha 4 – cor estritamente abaixo da média (strict low middling) – (antigo tipo 6, fibra 30/32 mm, sem característica).
UNIDADE DE MEDIDA:Libra-peso de pluma (0,453597 kg) divulgados em real por libra-peso.
ENTREGA:Preço do produto posto-indústria na mesorregião da cidade de São Paulo.
REGIÃO DE REFERÊNCIA:Negócios feitos nas principais regiões produtoras e consumidoras de algodão do Brasil.
TRATAMENTO ESTATÍSTICO:A amostra diária é submetida a dois procedimentos estatísticos: média aritmética dos valores informados excluindo-se o desvio padrão (são aceitos valores que estejam no intervalo de dois desvios-padrão para cima e para baixo em relação à média da amostra em 10%) e análise do coeficiente de variação.
BASE DE PONDERAÇÃO DAS REGIÕES:Média aritmética das informações coletadas.
PERIODICIDADE:Diária (somente em dias úteis). Os preços são coletados junto aos corretores de algodão, entre as 10:00 e 16:00 horas e divulgados, no mesmo dia, até às 17 horas.
HISTÓRICO:Desde janeiro de 2010.
ORIGEM DA INFORMAÇÃO:Corretoras de Mercadorias associadas a Bolsa Brasileira de Mercadorias através de pesquisas diárias de preços
(confira aqui os nomes das Corretoras).
IMPORTANTE:Valores coletados se referem a negócios realizados no mercado físico, para pronta entrega.

Fonte: Bolsa Brasileira de Mercadorias

Metodologia cotações

COTAÇÕES AGRÍCOLAS BBM

METODOLOGIA DE PREÇOS AGRÍCOLAS DA BOLSA BRASILEIRA DE MERCADORIAS

REGIÃO DE REFERÊNCIA:

Negócios realizados nas principais regiões produtoras e consumidoras dos produtos no Brasil.

TRATAMENTO ESTATÍSTICO:

A amostra diária é submetida a dois procedimentos estatísticos: média aritmética dos valores informados excluindo-se o desvio padrão (são aceitos valores que estejam no intervalo de dois desvios-padrão para cima e para baixo em relação à média da amostra em 10%) e análise do coeficiente de variação.

BASE DE PONDERAÇÃO DAS REGIÕES:

Média aritmética das informações coletadas.

PERIODICIDADE

Diária (somente em dias úteis). Os preços são coletados junto aos corretores de algodão, entre as 10:00 e 16:00 horas e divulgados, no mesmo dia, até às 17 horas.

HISTÓRICO:

Desde junho de 2018.

ORIGEM DA INFORMAÇÃO:

Corretoras Associadas/BBM, Cooperativas e Associações de Produtores Rurais.

IMPORTANTE::

Valores coletados se referem a negócios realizados no mercado físico, para pronta entrega.

Fonte: Bolsa Brasileira de Mercadorias

Corretoras Associadas/BBM, Cooperativas e Associações de Produtores Rurais.

Lista dos participantes no fornecimento das cotações de preços agrícolas pela BBM

  •  Algotextil Consultores Associados Ltda
  •  Associação dos Cafeicultores de Araguari – ACA
  •  Cereais Pampeiro Ltda
  •  Cerrado Corretora de Merc. & Futuros Ltda
  •  Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas – Cocapec
  •  Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Lajinha – Coocafé
  •  Correpar Corretora de Merc. S/S Ltda
  •  Corretora Nacional de Mercadorias
  •  Costa Lima Corretora de Commodities Agrícolas Ltda
  •  Cottonbras Representação S.S. Ltda
  •  Cottonbrasil Corretores Associados Ltda.
  •  Depaula Corretora Ltda
  •  Expoente Correto. Merc. Imp. Export. Com. Represent. Ltda.
  •  Fibra Comercial e Corretora de Merc. Ltda
  •  Globo Corretora de Merc. Ltda
  •  Granos Comércio e Representações Ltda.
  •  Henrique Fracalanza
  •  Horus Algodão Consult. e Corretagens Ltda
  •  Instituto Brasileiro do Feijão e dos Pulses – IBRAFE
  •  JC Agronegócios EIRELI
  •  Laferlins Ltda.
  •  Lefevre Corretora de Mercadorias Ltda
  •  Mafer Agronegócios Ltda
  •  Mercado – Mercantil Corretora de Merc. Ltda
  •  Metasul Corretora Ltda
  •  Orbi Corretora de Mercadorias Ltda.
  •  Pluma Empreendimento e Participações S/S LTDA
  •  Renato – Agronegócio e Licitações Ltda
  •  Renda Corretora de Agroneg. e Transp.s Ltda
  •  Risoy Corretora de Merc.
  •  Robert Daniel Corretora
  •  Rocha Corretora de Merc. Ltda
  •  Rural Assessoria e Commodities Agricolas Ltda
  •  Sandias Corretora de Commodities Ltda
  •  Santiago & Oliveira Com. e Ind. Ltda
  •  Santiago Cotton Ltda
  •  Souza Lima Corretora de Mercadorias Ltda
  •  T.T. Menka Corretora de Mercadorias S/C Ltda.
  •  Translabhoro Serviços Agrícolas Ltda
  •  Vitória Intermediação de Negócios Ltda