Não existe aparente escassez de oferta de bovinos no mercado. A venda de carnes dos frigoríficos para o mercado interno poderia ser melhor para o período. Alguns compradores se retiraram do mercado e esperam as vendas do fim de semana para retomarem os negócios.
Nesse sentido, no momento, a cotação de todas as categorias permaneceu estável, mas existe um movimento de pressão para baixo pelos compradores. O boi gordo está apregoado em R$310,00/@, a vaca em R$283,00/@ e a novilha em R$295,00/@. O “boi China” está apregoado em R$315,00/@. Ágio de R$5,00/@. As escalas de abate estão, em média, para nove dias. Todos os preços são brutos e com prazo.
Noroeste do Paraná
A geada ocorrida entre os dias 24 e 25 de junho em grande parte do estado contribuiu para a queda da cotação de todas as categorias de bovinos na região. Os compradores conseguiram alongar as escalas devido à ampla oferta de bovinos.
O preço do boi gordo caiu R$4,00/@, o da vaca R$2,00/@ e o da novilha R$3,00/@. O boi gordo está cotado em R$309,00/@, a vaca em R$280,00/@ e a novilha em R$300,00/@. O “boi China” está negociado em R$310,00/@. Ágio de R$1,00/@. As escalas de abate atendem, em média, a 15 dias. Todos os preços são brutos e com prazo.
Sul da Bahia
Redução na oferta de bovinos de ontem para hoje, mas ainda alta. As escalas de abate estão alongadas. A cotação permaneceu estável para todas as categorias. O boi gordo está comercializado em R$283,00/@, a vaca em R$258,00/@ e a novilha em R$262,00/@. Não há referência de “boi China” para a região. As escalas de abate estão suficientes para atender a demanda. Todos os preços são brutos e com prazo.